
Soltos entre sorrisos e nuvens, soltos entre sorrisos, dobram as asas porque são feitos de Papel...
Dobram-se nos sorrisos, dobram-se nos ombros e côres, dobram-se nas ancas como se fossem flores, crescem conosco.
Um brinde às estrelas mortas, às supernovas, mortas como estrelas nascidas de novo entes de luz...